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Tether Holdings faz parceria com Cantor Fitzgerald para gerenciar portfólio de títulos do Tesouro de US$ 39 bilhões

Contratos da Tether Holdings Cantor Fitzgerald Services

O Wall Street Journal informou em 10 de fevereiro que o emissor de stablecoin Tether Holdings contratou uma conhecida empresa de Wall Street para lidar com sua carteira de títulos do Tesouro. Fontes anônimas com conhecimento da situação divulgaram que a empresa de serviços financeiros Cantor Fitzgerald está auxiliando a Tether na gestão de uma carteira de títulos no valor de US$ 39 bilhões, que consiste em títulos do Tesouro dos EUA.

As empresas de Wall Street estão cada vez mais interessadas

Existem certas empresas de Wall Street que estão ansiosas para promover provedores de serviços de bitcoin, apesar dos atuais obstáculos regulatórios. O estudo mostra como o Tether se tornou um participante importante no mercado de ativos digitais, interagindo agressivamente com contrapartes respeitáveis ​​e procurando novas perspectivas de negócios.

Visão geral das finanças do Tether

O Tether tinha US$ 960 milhões em reservas excedentes em 31 de dezembro, graças a seus ativos totais de US$ 67 bilhões, que eram maiores que seus passivos consolidados de US$ 66 bilhões. O lucro líquido da Tether no quarto trimestre de 2018 totalizou US$ 70 milhões, de acordo com um atestado independente da BDO.

Preocupações com a transparência

A Tether fez uma tentativa de desmascarar as suspeitas sobre sua solvência e práticas contábeis, mas, apesar disso, o negócio tem sido criticado por jornais proeminentes por ser opaco sobre os ativos que sustentam suas reservas em USDT. O foco das críticas mudou da questão do suporte completo para a composição dos ativos que sustentam a stablecoin. Em outubro, o Tether havia reduzido sua exposição a papéis comerciais e passou a investir em títulos do Tesouro em resposta à maior atenção do público.


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